Capítulo 1
Força, estrutura musculoesquelética e sistema neuromuscular 17
1.1 Força muscular 17
1.2 Força, estrutura musculoesquelética e sistema neuromuscular 18
1.3 Contração muscular 21 1
.4 Tipologia das fibras estriadas esqueléticas 26
Referências 30
Capítulo 2
Adaptações neurais e efeitos hipertróficos dos exercícios resistidos 33
2.1 Adaptações neurais 33
2.2 Adaptações hipertróficas 35
2.3 Conclusão 36
Referências 37
Capítulo 3
Testes e medidas da força muscular 39
3.1 Testes estáticos ou isométricos 39
3.2 Teste de força dinâmica ou isotônica 40
3.3 Conclusão 55
Referências 56
Capítulo 4
Métodos e meios de treinamento em exercícios resistidos 59
4.1 Método alternado por segmento 59
4.2 Método alternado por origem e inserção musculares 60
4.3 Método localizado 61
4.4 Método série simples 61
4.5 Método de séries múltiplas 62
4.6 Método da série dividida (parcelada) 63
4.7 Métodos “circuitados” 63
4.8 Método piramidal 67
4.9 Método pliométrico 69
4.10 Método de contrates 69
4.11 Método isométrico 70
4.12 Método excêntrico ou repetição negativa 71
4.13 Método de pausa 71
4.14 Método de superbomba 72
4.15 Método de superséries 72
4.16 Método superlento 72
4.17 Método superset 73
4.18 Método série composta 74
4.19 Método superslow 74
4.20 Método de prioridade muscular 74
4.21 Método série gigante 75
4.22 Método “puxe-empurre” 75
4.23 Método pico de contração 75
4.24 Método D.T.A. (dor-tortura-agonia) 76
4.25 Método dropset 76 4.26 Pré-exaustão 77
4.27 Método de exaustão 77
Referências 80
Capítulo 5
Ordem de execução como variável metodológica da prescrição dos exercícios resistidos 83
5.1 Definição e posicionamentos sobre ordem de exercícios 83
5.2 Ordem de exercícios e fadiga muscular 84
5.3 Ordem de exercícios e suas implicações práticas 86
Referências 86
Capítulo 6
Intensidade do treinamento como variável metodológica da prescrição dos exercícios resistidos 89
6.1 Respostas fisiológicas de diferentes tipos de recuperação 89
6.2 Comparação de vários tempos de intervalo e resposta muscular 90
6.3 Definições e classificações de velocidade de execução 93
Referências 98
Capítulo 7
Volume do treinamento como variável metodológica da prescrição dos exercícios resistidos 101
7.1 Número de repetições 101
7.2 Número de séries 105
7.3 Número se sessões semanais 107
7.4 Conclusão 109
Referências 109
Capítulo 8
Periodização dos exercícios resistidos 113
8.1 Princípios da periodização 113
8.2 Conceito sobre periodização 114
8.3 Modelo tradicional de periodização 115
8.4 Periodização no treinamento de força e potência 116
8.5 Modelos de periodização no treinamento de força 118
8.6 Estudos sobre periodização 119
8.7 Periodização na composição corporal, resistência de força e hipertrofia: 122
8.8 Conclusão 123
Referências 12
Capítulo 9
Treinamento concorrente: força e resistência 127
9.1 Treinamento aeróbico contínuo 128
9.2 Treinamento intervalado 128
9.3 Prescrição de exercícios para idosos 129
9.4 Influência do treinamento aeróbico no treinamento subseqüente de força 129
9.5 O efeito agudo do treinamento aeróbico no desempenho da força 131
Referências 138
Capítulo 10
Percepção subjetiva de esforço e exercícios resistidos 141
10.1 Escala de Borg e treinamento de força 141
10.2 Escala de Omni e treinamento de força 143
10.3 Escala Omni para exercício contra resistência em adultos 145
10.4 Escala Omni para exercício contra resistência em crianças 147
10.5 Conclusão 149
Referências 149
Capítulo 11
Pressão arterial e exercícios resistidos 153
11.1 A pressão arterial durante os exercícios resistidos 153
11.2 A pressão arterial após os exercícios resistidos154
11.3 Respostas da pressão arterial provocadas pelo exercício resistido em idosos 156
11.4 Mecanismos de redução da pressão arterial158
11.5 Os métodos de aferição da pressão arterial em exercícios resistidos 159
11.6 A pressão arterial e a prescrição dos exercícios resistidos 160
11.7 Conclusão 162
Referências 163
Capítulo 12
Terceira idade e exercícios resistidos 167
12.1 Terceira idade e exercícios resistidos 167
12.2 Fator de crescimento similar à insulina 1 (IGF-1) 169
12.3 Treinamento de força e níveis séricos basais de IGF-1 171
12.4 Osteoporose e atividade física 171
12.5 Efeitos dos exercícios resistidos sobre a autonomia funcional e a qualidade de vida na terceira idade 174
12.6 Conclusão 175
Referências 176
Capítulo 13
Treinamento contra resistência e lombalgia 181
13.1 Lombalgia 181
13.2 O exercício como método terapêutico 186
13.3 Treinamento de força e lombalgia 189
Referências 190
Capítulo 14
Imagem corporal nas academias de ginástica e exercícios resistidos 193
14.1 Estética, cultura e sociedade 193
14.2 Mídia, esportes e academias de ginástica 195
14.3 Imagem corporal 200
Referências 207
Capítulo 15
Obesidade e exercícios resistidos 211 1
5.1 Etiologia da obesidade 211
15.2 Fatores hormonais 212
15.3 Fatores psicossociais 212
15.4 Diagnóstico de excesso de peso e obesidade 213
15.5 Síndrome metabólica e suas comorbidades 213
15.6 Exercício físico e substrato energético 215
15.7 O exercício físico aplicado ao sobrepeso e à obesidade 216
15.8 Obesidade, tipo de fibra e substrato energético 217
15.9 O treinamento de força como alternativa para a perda de peso 218
Referências 219
Capítulo 16
O destreinamento nos exercícios resistidos 223
16.1 Efeitos do DTR nos ER 223
16.2 DTR por meio da interrupção dos ER 226
16.3 DTR por meio da redução do volume de treinamento 228
16.4 Conclusão 229
Referências 229